sábado, 11 de abril de 2015

Como tornar o almoço da criançada mais divertido e saudável





Existem fases em que é normal que a criança diminua a quantidade de alimentos ingerida. Isto se justifica pelos picos de crescimento e pelas novas descobertas. Porém, é essencial que, mesmo com essas alterações, o pequeno se alimente de forma equilibrada e saudável.

Mas, quem é mãe sabe que nem sempre essa tarefa é fácil. Portanto, se seu filho não está comendo direito, certifique-se de que as dicas de alimentação infantil estão sendo seguidas:

Defina horários. Uma rotina alimentar é essencial para que a criança se acostume e entenda a importância do momento de comer e para que o organismo sinta fome nas horas devidas. Dividir as refeições em quatro porções é o ideal. O café da manhã pode ser servido logo que a criança acorda, entre 7 e 8 horas. O almoço pode ser às 12h, seguido pelo lanche às 16h e finalizado com o jantar até as 20h.



Quem determina o que uma criança deve comer é o seu responsável. Ingredientes saudáveis devem estar dentro da alimentação dos pequenos e quem decide isso são os seus cuidadores. Na hora das refeições, evite oferecer muitas opções. Isto gera confusão e pode causar a sensação de que é permitido escolher qualquer tipo de alimento a qualquer hora.

Libere os abusos aos finais de semana em pequenas quantidades. A criança, uma hora ou outra se deparara com hábitos alimentares diferentes daqueles dos praticados em sua casa. Por isso, é muito importante que elas saibam que comidas diferentes existem e que as provem. Porém, também é essencial ensiná-la a lidar com esses novos gostos. Explicar que aqueles alimentos que não são tão saudáveis podem se consumidos de forma moderada é o melhor caminho para evitar descontroles mais tarde.


Por fim, a dica infalível é deixar a comida atrativa. Um prato de arroz, feijão, legumes e carne pode ficar muito mais divertido se os alimentos formarem uma carinha ou uma casinha. Para ajudar e trazer inspirações para esta tarefa, veja na galeria opções para fazer desenho com a comida para as crianças.

quarta-feira, 8 de abril de 2015



Na hora de comprar o carrinho do bebê, os pais se vêem diante de um dilema. Dentre tantos modelos, qual a melhor opção? Muitas vezes, pela falta de experiência, os pais acabam escolhendo os modelos mais bonitos e no dia-a-dia descobrem que aquela foi uma péssima escolha.
Em resumo, um bom carrinho de bebê deve estar equipado com cinto de segurança de três pontos, que é o mais seguro, pois prende a cintura e passa pelas pernas da criança, freios e rodas com travas, sistema para reclinar o encosto, além de um compartimento para guardar a bolsa do bebê.

Segundo o Doutor João Coriolano Rego Barros, membro do Departamento de Pediatras da APM (Associação Paulista de Medicina), não há carrinhos ideais, pois o modelo certo vai depender da necessidade de cada um. “Hoje há muitos tipos de carrinhos no mercado, vai do gosto da mãe. Geralmente os recomendados são os mais clássicos, por facilitarem a vida dos pais, principalmente na hora de tirar e guardar no carro”.

O pediatra ainda alerta para os carrinhos tipo “guarda-chuva”, que recebem esse nome devido ao seu sistema de fechamento. “Apesar de ser um carrinho fácil de dobrar e facilitar a vida dos pais, esse tipo de carrinho é recomendado para passeios curtos, pois não é muito confortável, por isso ele é bom enquanto a criança ainda não está muito grande”. 

Outros itens que os pais devem avaliar na hora de escolher o carrinho do bebê são o peso e o tamanho. Às vezes o modelo é tão grande que não cabe no porta-malas do carro e vira um trambolho dentro de casa. Geralmente, os modelos de alumínio são os mais leves e, portanto, os mais indicados. O sistema de abrir e fechar o carrinho também deve ser prático.

Lembre-se de checar se o produto é certificado pelo INMETRO. Carrinhos que não seguem as normas de segurança oferecem maiores riscos para as crianças.

Não se sinta acanhada de fazer testes com os diversos modelos na própria loja, afinal, esse não é um item barato e será usado por um longo período, portanto, o investimento precisa valer a pena.

Veja se é fácil de limpar. Se possui travas de segurança para que não saia andando sozinho.


Não esqueça de verificar se a altura das alças em que você irá segurar para empurrá-lo é adequada para você, se possuir ajuste, melhor ainda. Isso fará muita diferença e evitará dores em suas costas.

Fonte: http://www.horadopasseio.com.br/o-carrinho-de-bebe-ideal/

terça-feira, 7 de abril de 2015


Muitos pais sentem-se perdidos quando nasce o primeiro dentinho da criança, pois acreditam que o bebê está sentindo dor, sofrendo. Para o alívio dos pais, odontologistas garantem que o nascimento dos dentinhos não dói. O que acontece é apenas um incômodo devido à presença daquela novidade na boca da criança.

Nessa fase, a criança tende a levar mais coisas na boca devido a esse incômodo, e por isso muitas vezes essas crianças tem episódios de febre baixa, diarréia ou outros probleminhas. Essas reações do corpo não estão relacionadas ao nascimento do dente, mas sim às coisas que as crianças levam à boca.

Dessa forma, a mãe deve estar vigilante nessa fase impedindo que o bebê queira “morder” tudo o que vê pela frente. O ideal é oferecer para os bebês mordedores esterilizados, ou pelo menos desinfetados, para diminuir a possibilidade de ocorrência desses probleminhas.

O que fazer para amenizar o desconforto dos dentes?

Um mordedor daqueles que podem ser armazenados por alguns minutos na geladeira geralmente alivia o incômodo na gengiva. Se o bebê já estiver se alimentando com comidas normais, alimentos mais frios como um purê de maçã, um pudim de leite ou um iogurte de frutas podem ajudar também.
Um método simples que não envolve alimentos é passar um dedo bem limpinho pela gengiva inchada do seu filho. Faça uma massagem firme até ouvir um barulhinho da fricção, que será, além de tudo, uma ótima distração. O alívio é temporário, mas o bebê ficará agradecido e, acima de tudo, confortado pelo seu toque.
Se nada disso ajudar, alguns médicos costumam receitar analgésicos. Mas consulte sempre o seu pediatra antes de dar qualquer medicação ao bebê, porque a prescrição depende do peso e da idade do seu filho.
Nunca dê nenhum remédio com aspirina na fórmula, já que seu uso está associado a uma doença que pode ser fatal, a Síndrome de Reye, além de poder desencadear processos alérgicos e hemorrágicos. 


Posso passar aquelas pomadas para aliviar a dor?


Pomadas tópicas para as gengivas devem ser receitadas pelo médico, porque elas podem causar reações alérgicas. Produtos que contêm benzocaína requerem ainda mais cuidado. É raro, mas podem provocar uma grave condição em que a quantidade de oxigênio no sangue cai para níveis perigosamente baixos. Nos Estados Unidos, por exemplo, é proibido vender produtos à base de benzocaína sem receita médica para crianças de menos de 2 anos.

Outra complicação das pomadas é que não ficam exatamente no lugar em que são aplicadas. Mesmo se espalhadas diretamente na gengiva do bebê, ele pode acabar engolindo parte do creme ou gel junto da saliva, provocando um amortecimento na garganta, que pode causar sensação ruim, engasgo, dificuldade de engolir, aspiração de alimentos para as vias respiratórias e até problemas para respirar.

Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/o-primeiro-dentinho/


sábado, 28 de março de 2015

Falar com "Vozinha" ajuda no desenvolvimento dos bebês?



Parece que é instantâneo mudarmos a entonação de voz todas as vezes que chegamos perto de um bebê. Os papais e mamães de primeira viagem também adoram conversar com os pequenos fazendo aquela vozinha que tenta imitar a fala de uma criança. Mas será que isso ajuda ou atrapalha no desenvolvimento dos bebês?

Muitos especialistas concordam que a melhor maneira de falar com um bebê é usando a entonação normal da voz adulta, pronunciando as palavras corretamente. Ao conversar com o bebê do jeito certo, você estará o ajudando a desenvolver suas habilidades linguísticas. O bebê que ouve os pais falando normalmente, que escutam músicas e são estimulados, tendem a falar mais rapidamente e da maneira correta.

Toda criança aprende a falar por repetição, ouvindo o adulto. Por isso, os pais devem dizer as palavras corretamente. Frases inteiras faladas com vozinha de criança e linguagem metafórica podem retardar o aprendizado da linguagem.

Os pais também devem evitar os diminutivos, que tornam a conversa muito infantil. O ideal é usar frases curtas, simples e claras com os bebês. Lembre-se que o desenvolvimento da linguagem é um processo longo e que só termina por volta dos 6 anos de idade. Já as primeiras palavras podem surgir por volta de 1 ano a 1 ano e meio.


Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/falar-com-vozinha-ajuda-no-desenvolvimento-dos-bebes.html

sábado, 21 de março de 2015

Curiosidades sobre o nascimento do bebê

Saiba algumas curiosidades sobre o bebê e seus cuidados



É sabido que após o nascimento do bebê, inicia-se o puerpério. Para a psicologia esta fase é chamada como o “quarto trimestre” da gravidez, por ser um período de transição que dura em média três meses após o parto.

Os primeiros dias pós-parto são vividos em geral com uma mistura enorme de sentimentos: como, euforia e alívio, por ter passado o momento do parto e ter visto o filho nascer saudável; desconforto físico devido à cicatrização; medo de não conseguir amamentar o bebê; ansiedade com relação ao leite, que pode demorar a aparecer e que quando aparece trás desconforto, dor e inchaço; dificuldade para amamentar; medo de não saber cuidar do bebê e de não atender as suas necessidades, ou seja, medo de não ser boa mãe.

Cuidados com o bebê

Inicialmente esses medos e inseguranças são minimizados pelo fato da mãe e do bebê estarem ainda na maternidade, recebendo atenção, orientação e tendo a equipe de enfermagem e técnica dividindo com a mãe a responsabilidade e o cuidado ao bebê: tão amado e tão desconhecido.

É após a alta da maternidade que mãe e bebê iniciam uma longa trajetória, caracterizada pelo início de uma das relações humanas mais fascinantes: a relação mãe e filho. “É em casa que os vínculos afetivos se fortalecem e os conflitos e as descobertas realmente começam. Ambos ainda não se conhecem e terão que encontrar uma forma de comunicação e compreensão dos sinais e das necessidades que precisam ser supridas”, diz a psicóloga Alessandra Pereira.

Estudos científicos mostram que mulheres que durante a gravidez acreditaram que seus filhos seriam “diferentes” - tranqüilos, pouco chorão, que vão dormir à noite inteira desde o início e etc. e que negam a realidade de um recém nascido, que está assustado com o novo ambiente, tendem a ter mais dificuldades de aceitação e adaptação à sua nova condição de vida.

De acordo com a psicóloga, nesse momento, qualquer ajuda ou auxílio deve ser bem recebido por parte da mãe, pois ela acaba de passar por um momento difícil e está mais frágil emocionalmente. “O novo nos causa insegurança e medo. Com a maternidade não é diferente. Os medos e as fantasias estão acentuados, as dúvidas fazem parte o tempo todo”, diz a profissional.

Para Pereira, é importante que a nova mamãe não sinta vergonha de ter dúvidas, que busque informações com os profissionais que estiverem por perto e também com a família. O bebê precisa sentir-se amparado, seguro e acolhido. Dessa forma, os primeiros dias são muito importantes, tanto para a mãe como para o bebê. “O importante é que as novas mamães consigam conviver com suas limitações iniciais e entendê-las como algo natural e temporário. Se para amenizar esse período for preciso ajuda, é importante que a outra parte saiba recebê-la com tranqüilidade, disponibilidade e maturidade”, finaliza.

Fonte: http://www.bolsademulher.com/familia/curiosidades-sobre-o-nascimento-bebe

sexta-feira, 13 de março de 2015

Saiba 10 dicas de como prevenir doenças respiratórias no inverno

O inverno é a época do ano que as crianças mais sofrem com doenças respiratórias, mas é possível diminuir essas ocorrências com alguns cuidados simples.



No inverno, as doenças respiratórias afetam principalmente as crianças. Entretanto, com algumas dicas simples é possível evitar as doenças que se manifestam nesta época do ano, por causa das baixas temperaturas, o tempo seco e ao aumento da poluição na cidade. É o que explica o médico Juang Horng Jyh, professor do curso de Medicina da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).

O profissional alerta que o uso de antibióticos está contraindicado, a menos que haja alguma complicação bacteriana. “Se no terceiro dia da doença, o quadro se mantiver ou agravar com persistência de febre, recusa de alimentação, aparecimento de vômitos, cansaço para respirar ou diminuição da urina, é importante levar a criança imediatamente para uma avaliação com o pediatra”, esclarece Horng Jyh.

Já bebês precisam de cuidados especiais. “Os menores de dois anos de idade são mais propensos a problemas respiratórios severos, pois suas defesas imunológicas ainda são fracas e a capacidade respiratória é baixa. Portanto, se tiverem febre ou aparentemente um simples resfriado, é preciso o encaminhamento ao especialista com urgência”, ressalta o médico.

Nesta época do ano também é necessário ter cuidado com os sintomas da bronquite, doença causada por vírus que atacam os brônquios e bronquíolos (pequenos canais dentro dos pulmões que levam o ar para as trocas de gases) levando ao inchaço na parede destes canais e gerando muitas secreções, o que causa grande dificuldade para respirar, com tosse, cansaço e chiadeira no peito.

Confira as dicas de prevenção: 
  1. Não levar os filhos com resfriado para a escola ou creche, pois além do repouso necessário para a recuperação, será evitado que a criança transmita o vírus para as outras crianças;
  2. Evitar que pessoas com gripes ou resfriados fiquem em contato direto com os seus filhos pequenos, dentro da sua própria casa. Caso os pais ou irmãos maiores estejam com resfriado, é recomendado o uso de máscaras comuns (vendidas em farmácias) quando estão perto destas crianças, especialmente, se for um bebê;
  3. Evitar sair de casa com bebês com menos de quatro meses de idade para lugares com aglomerações de pessoas. Nessa idade, as defesas do organismo ainda não estão desenvolvidas, sendo muito mais propenso a contrair doenças com mais complicações;
  4. Manter a vacinação adequada e em dia;
  5. Fazer o aleitamento materno que, além de ser o alimento ideal para os bebês até o sexto mês de vida, transmite anticorpos da mãe que os protegerão de um grande número de doenças;
  6.  Manter a casa e principalmente o quarto das crianças arejado e limpo. É importante não ter nada que possa acumular pó, pois os ácaros (grande causador de alergias respiratórias) costumam se fixar em objetos como bichinhos de pelúcia, tapetes, cortinas, protetor de berço, mosquiteiro, almofadas, caixas de brinquedos, entre outros;
  7.  Manter os animais de estimação no quintal;
  8. Não fumar e não permitir que fumem dentro da sua casa, em nenhum cômodo, pois a fumaça de cigarros irrita as vias respiratórias;
  9.  Consultar sempre um pediatra e procurar evitar de ir ao Pronto Socorro com o seu filho sem necessidade, pois neste local ele poderá ficar ao lado de outras crianças que podem estar com doenças contagiosas graves;
  10. Nesta época de clima mais seco, deve-se umidificar os ambientes nos quais o seu filho passa  maior tempo, para amenizar possíveis irritações de pele e mucosas.

Paula R. F. Dabus

Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/criancas-10-dicas-de-como-prevenir-doencas-respiratorias-no-inverno/

domingo, 4 de janeiro de 2015

Confira a lista dos 10 nomes mais usados no Brasil em 2014

Confira a lista dos 10 nomes mais usados no Brasil em 2014

Miguel e Sophia continuam no topo, mas novos nomes aparaceram no ranking esse ano


Por Redação Pais & Filhos

15.12.2014



Escolher o nome do bebê durante a gravidez é um dos passos mais importantes. Levamos tudo em conta: o significado, a origem, o gosto pessoal, a opinião dos amigos e familiares. Mas no final, seja qual for, a escolha é sempre certa. Por isso, o BabyCenter divulgou uma lista com os 10 nomes mais usados em brasileiros que nasceram ao longo de 2014. Nesse ano, dois nomes continuaram no topo da lista, Miguel e Sophia. Porém, outros nomes como Alice, Bernardo e Heitor ganharam destaque entre as novidades e estão se tornando superpopulares.

Meninos

1. Miguel

2. Davi

3. Arthur

4. Pedro (subiu uma posição em comparação à 2013)

5. Gabriel (caiu uma posição em comparação à 2013)

6. Bernardo (subiu duas posições em comparação à 2013, continua em ascensão)

7. Lucas (caiu uma posição em comparação à 2013)

8. Matheus (caiu uma posição em comparação à 2013)

9. Rafael (se manteve na posição em comparação à 2013)

10. Heitor (novidade entre os 10)


Meninas

1. Sophia

2. Alice (subiu uma posição em comparação à 2013)

3. Julia (caiu uma posição em comparação à 2013)

4. Isabella (subiu uma posição em comparação à 2013)

5. Manuela (caiu uma posição em comparação à 2013)

6. Laura (se manteve na posição em comparação à 2013)

7. Luiza (subiu quatro, entrou no top 10 de novo)

8. Valentina (subiu mais uma posição em comparação à 2013)

9. Giovanna (caiu mais uma posição em comparação à 2013)

10. Maria Eduarda (continua caindo, caiu mais três posições em comparação à 2013)


Efeito “Frozen”

O ranking de nomes já detecta um aumento na escolha do nome Ana, assim, simples, sem complemento, para bebês em 2014. O nome da princesa Ana subiu nove posições e chegou ao 70º lugar. Já o nome Elsa aparentemente ainda não pegou.


Papas, reis e heróis

O carismático papa Francisco carregou o nome para o 42° lugar da lista, subindo 10 posições em relação ao ano anterior. Já o papa recém-canonizado São João Paulo II segue inspirando as famílias, aparecendo no 95° lugar. E o nome Bento entrou no ranking dos 100 mais em 2014 já ocupando o 71° lugar.

O sucesso do nome Heitor, o décimo nome mais usado para meninos, também se encaixa na tendência de subida de nomes épicos, inspirados em mitologia, realeza, cavalaria e heroísmo, numa pegada meio "Game of Thrones". Heitor era o príncipe de Troia. O segundo e o terceiro colocados da lista de meninos, Davi e Arthur, também são nomes de reis. Entre as meninas, Catarina segue subindo, e já chega à 42ª posição. E Helena, em 11° lugar e com tendência de alta, muito provavelmente estará entre os 10 mais nos próximos anos.

Em sua sexta edição, o levantamento Nomes da moda no Brasil contou com o cadastro de 87.803 bebês nascidos este ano.

- Fonte: http://www.paisefilhos.com.br/bebe/confira-a-lista-dos-10-nomes-mais-usados-no-brasil-em-2014#sthash.IBKQo23G.dpuf